Segurei-a firme pela leve cintura
E girei-a no ar
Ela corava, como uma rosa
E se ria, indefesa
Quando, com gosto profundo
Embebia-me no tão doce, cálido
E tépido odor de sedas claras
Que rescindia do teu fresco regaço!
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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3 comentários:
Talvez eu esteja estragando uma obra prima vinda do âmago de sua alma, mas achei o poema muito bonitinho.
Parece até que foi escrito para alguém em especial.
Nunca é tempo de mais...
Tempo de mais é nunca...
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