Hoje fui ter com o [CENSURADO POR MOTIVOS PESSOAIS], tomar uns chopes e olhar bem pra cara dele, porque amigo assim não se acha em qualquer lugar para se passar o resto da vida sem vê-lo de perto. Levei na ochila o Lanark - Uma Vida em Quatro Livros mas ele não apareceu. Agora há pouco eu vi que ele me deixou uns scraps dizendo que não poderia comparecer, então está tudo bem. A culpa foi minha por não ter lhe dado o meu telefone. Mas em todo caso, após passar uma hora esperando eu decidi ir beber sozinho. Tomei dois chopes (um claro e outro escuro, um tal de Bhrama Black, 'mais cremoso, doce, bem leve') e um capuccino médio, no mesmo lugar em que tomei o leite quente. E dessa vez eu acertei! Fui atendido por um simpático sujeito de bermuda, que devia ser o gerente, que anotou o meu nome num copo eme cobrou adiantado. Mas diferentemente do outro dia, ele me alertou que prexisava adoçar a bebida. Então eu pus dois sachês de açúcar e fui degustar o meu capuccino com chocolate e canela do lado de fora, acompanhado dos meus LA's de menta. Vi uma moça, numa mesa distante fumando e escrevndo ao terminar café. Decidi imitá-la (estava ainda sob efeito dos chopes) e tentei escrever um poema, que ficou horroroso, dedicado a um antigo amor, mais antigo que Amanda Garcia, e que fui reencontrar esses dias.
Na verdade, agora me encontro sob efeito dos chopes, dos cigarros e do delicioso capuccino, e or isso esse texto termina tão brevemente e sem sentido algum.
Se alguém quiser ler o poema, me avise.
Obrigado.
terça-feira, 15 de abril de 2008
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2 comentários:
Eu gostaria de ler o poema.
Não sei se lembra de mim, mas sou do Lisergia Verbal. Vamos fazer uma troca de links?
Abraços!
Carolina Cruz
Opa, opa! Também quero ver isso!
Grande abraço!
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